4.Just In Love

Por Adam Greymark’

Hoje,todos na faculdade estavam espalhando um boato sobre mim e Emma Lancaster.Ei ri com aquela ideia no começo pensando em o quão idiota parecia.Até descobrir que Camille que havia colocado aquele boato

-Por que você fez isso? – eu disse irritado a fuzilando com os olhos – Por que Camille? – eu apertei os braços finos dela

-Você está me machucando,Adam – ela respondeu – Solte meu braço.Por favor,Adam – eu a soltei – Você não percebe,Adam?Ela vive dando em cima de você e eu estou farta disso.

-Isso é ridículo – eu revirei os olhos – E além do mais,você é minha namorada.Não faz sentido você espalhar um boato desses

-Adam,eu só...não quero te perder – ela murmurou – Eu amo você – eu sorri e a abracei.Depositei um beijo em seu ombro

-Eu só preciso de um tempo – eu disse e ela revirou os olhos – Duas semanas – eu beijei seus lábios – Por favor

-Tudo bem – ela assentiu – Faça o que quiser nessas duas semanas. – ela disse com raiva e saiu da minha vista

3.Unbreakable

"We're gonna scream on rooftops

Dance in the rain

We're gon' be loved by hearts

Yeah,forget the pain

And they call us crazy

Freak and untamed

We're unbreakable"

Por Dylan Martin’

-May não chegue perto – eu disse e ela deu um passo para frente.Ela me encarou e arregalou os olhos – Eu não sei o que está acontecendo,May

-Querido – minha mãe veio em minha direção e sorriu – você finalmente descobriu o seu poder – ela sorriu feliz e Mayara a encarou com uma raiva evidente nos olhos

-Poder?Do que você está falando? – ela gargalhou e depois piscou para Mayara o que só fez aumentar sua raiva

-De magia,meu filho – ela sorriu e eu revirei os olhos – Ei! – ela se aproximou de mim e segurou minha mão – Eu estou falando sério.Mostre para ele,Mayara.

-O que? – ela arregalou os olhos e minha mãe sorriu – Aqui?No meio da rua?Ficou louca? – minha mãe gargalhou e soltou minha mão.Até agora eu não tinha percebido mas o chão não tremia mais onde eu estava pisando.Minha mãe foi até Mayara que deu um passo para trás – Não – ela disse com firmeza – eu não vou fazer nada.Eu não tenho controle sobre nada.

2.Magic

Por Mayara Hills’

Quando voltei para casa naquele dia,vi minha mãe abraçando Emma enquanto ela chorava e soluçava sem parar e dizia “Foi tudo minha culpa”.Olhei para minha mãe e ela também estava chorando.Vi poucas vezes minha mãe chorando.

-Em? - eu fui até ela e ela me abraçou e suas lágrimas jorravam dos seus olhos - Em,o que aconteceu? - ela continuou chorando sem dizer uma palavra – Emma - eu sussurrei e ela me olhou fixamente com seus olhos claros e por fim suspirou

-Minha mãe morreu - ela disse quase num sussurro.Eu imaginei o quanto deve ter sido difícil para ela dizer aquelas palavras para mim.Afinal,ela tinha visto seu pai morrer e agora sua mãe estava morta - E eu a vi morrer,a última coisa que ela disse foi “Salve essa cidade”.O que isso significa?

1.The Begginning

Cause,darling I'm a nightmare dressed like a daydream

Por Emma Lancaster'

Hoje faz 2 anos que meu pai morreu.E aqui estou eu em frente ao túmulo dele tentando parecer forte quando na verdade eu continuo sofrendo com a morte dele.Todos dizem "Já fazem 2 anos,Emma.Você tem que superar" mas eu não consigo.Minha mãe estava conversando com um guarda enquanto eu encarava o túmulo do meu pai com os olhos lacrimejando.Eu ouço um barulho de um galho quebrando e subitamente eu me viro vendo uma sombra correndo na direção contrária a minha."Isso é loucura,minha mãe vai me matar" eu pensei mas mesmo assim fui atrás da pessoa que estava usando roupas totalmente pretas-uma jaqueta preta com um capuz e uma calça de couro preta.Quando eu finalmente conseguir alcançar a tal pessoa e a pessoa se virou para olhar para mim,meu coração disparou.Era um homem magro,alto,com cabelos encaracolados e pretos usando um terno preto muito elegante e claro um sorriso no rosto.Aquele era o meu pai.Eu o fiquei encarando por uns quinze minutos até que ele tentou se aproximar e eu me afastei

-Você é real?Eu digo,você estava morto.-eu digo com certa frieza na voz - Eu vi você no caixão morto